Palmares

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quarta-feira, 13 de março de 2013


Filme sobre padre homossexual é o grande vencedor do Festival de Cinema Gay de Berlim

821586Na última sexta (15) o filme polonês "W Imie.. (Em Nome De)" ganhou o Teddy Awards de melhor filme gay do Festival Internacional de Cinema de Berlim.
O longa traz a história de um padre católico em conflito com a sua sexualidade. O filme, dirigido por Malgoska Szumowska, traz fortes interpretações de Andrzej Chyr no papel do padre e Kosciukiewicz Mateusz, como seu jovem e atraente affair. 
Há mais de 25 anos que o Teddy Awards elege os mulheres filmes LGBT do Festival de Berlim. Nesse ano, mais de 20 filmes de todo o mundo foram exibidos, incluindo o "Interior. Leather Bar", do ator e diretor James Franco.
O Teddy de Melhor Documentário foi para Bambi, do diretor Sébastien Lifshitz. O filme faz um retrato da trans Marie-Pierre Pruvot, nascida na Argélia e hoje com 77 anos. Marie é conhecida como Bambi na noite parisiense.
O prêmio de Melhor Curta-Metragem foi para outro filme trans, do diretor sueco Victor Lindgren. "Ta av mig" (Dispa-Me) mostra um encontro pós-bar entre uma recém-trans (Jana Bringlöv Ekspong) e um homem curioso (Björn Elgerd).
Um Teddy Award adicional foi dado ao projeto sul-africano "STEPS for the Future", que arrecada dinheiro para aumentar a conscientização em torno do preconceito com o HIV.



segunda-feira, 11 de março de 2013


Homofobia | Aluna é espancada e chamada de "lésbica nojenta" na Universidade de Brasília

Written By Rodrigo Marcos on sábado, 23 de fevereiro de 2013 | 22:47

igualdadeNa última segunda (18) uma jovem que não quis ser identificada foi agredida e insultada na Universidade de Brasília.
A estudante do 5° semestre de Agronomia passava pelo estacionamento ICC Sul da Universidade quando se deparou com o agressor.
O jovem a derrubou no chão e passou a desferir chutes e socos na estudante, enquanto a chama de "lésbica nojenta".
A estudante conseguiu se livrar do agressor, que aparentava ter entre 18 e 22 anos, e fugiu. Após procurar atendimento médico, ela teve a perna esquerda e o braço direito enfaixados.
"Estou indignada e revoltada. A que ponto chega a homofobia? Qual o limite de uma pessoa que faz isso?", disse a mãe da vítima ao portal "G1″.
O caso foi registrado no 2° DP da Asa Norte. A polícia afirmou que ainda não vai se pronunciar sobre o ocorrido. A universidade relatou que não foi comunicada sobre o caso e que dará o suporte necessário à estudante, que está com medo de voltar às aulas.

sábado, 9 de março de 2013


Acabou a escravidão, mas ficou o racismo!

Com o fim da escravidão esperava-se juntamente com esta o fim da humilhação e a inclusão do negro como cidadão de mesma capacidade que o branco, no entanto, não foi o que aconteceu. Ainda hoje o negro luta por respeito e espaço. Logo após a abolição os negros foram proibidos de frequentar algumas ruas, pois sua presença incomodava a nobreza. Eles eram perseguidos, humilhados... similar ao que acontece aos camelôs não é mesmo? Um político da classe nobre ganha as eleições e o primeiro passo é limpar a cidade. Mas deixemos a política (ao menos essa) de lado.



Em 1969 foi exibido na redeglobo a novela “A Cabana do Pai Tomás” que tinha como principal personagem um homem negro, no entanto a direção da novela contratou Sérgio Cardoso, um ator branco para atuar como Pai Tomás (Ele teve que pintar o corpo de negro, usar peruca e rolhas no nariz para se aproximar fisicamente do personagem). Talvez alguém pense “mas não tinham negros atores!”, acontece que tanto tinha, que o próprio Sérgio Cardoso sentiu-se desconfortável e toda vez que encontrava o Milton Gonçalves tinha a preocupação de justificar.


Em 1975 essa peregrinação em excluir o negro da mídia prossegui na série Gabriela do livro homônimo escrito pelo Jorge Amado. A Gabriela descrita na obra do baiano Jorge Amado era uma negra de corpo escultural, no entanto, foi interpretada por uma branca, a atriz Sônia Braga. Foi um sucesso, o diretor Walter Avancini no documentário de 2001 “A negação do Brasil” diz ter feito entrevista com 80 negras para o papel, mas nenhuma demonstrou capacidade. “Não havia no mercado realmente (…) nenhuma atriz preparada para isso. Eu fiz teste pessoalmente com aproximadamente 80 atrizes negras com alguma possibilidade dentro do biotipo do Jorge Amado.” Ele diz não ter encontrado nenhuma com a possibilidade de interpretar a personagem. Será mesmo que as atrizes negras naquela época eram tão ruins? E ainda que fossem, em pleno 2012 ainda não temos boas atrizes negras? Pois, recentemente a série Gabriela foi regravada e a personagem não foi interpretada por uma negra, mais uma vez, mas por uma mulher de pele clara que precisou fazer bronzeamento e pintar o corpo para atuar.




Hoje, 27/03/2013, me deparei com a seguinte manchete “Modelo loura surge negra em editorial africano da revista 'numero'” (fonte http://ela.oglobo.globo.com/moda/modelo-loura-surge-negra-em-editor...) e inevitavelmente me questionei: Até quando os negros e as negras serão impossibilitados de interpretar sua etnia? Até quando sofreremos esse racismo (que ao meu ver) é berrante? Por quantos anos ainda iremos lutar pela nossa liberdade?
http://correionago.ning.com/profiles/blogs/acabou-a-escravid-o-mas-ficou-o-racismo

quinta-feira, 7 de março de 2013

que absurdo, onde vamos pará!


A imagem abaixo é de Marcos Feliciano, o pastor-deputado que ganhou destaque no Congresso por frases como “Aids é um câncer gay”, “Negro é negro e não pode mudar, diferente dos homossexuais” e “Africanos descendem de ancestral amaldiçoado por Noé”

Todos que já se mobilizaram para colher assinaturas em tantas outras causas das mais diversas não devem agora permitir que alguém reconhecido pela intolerância presida uma Comissão tão importante como a de Direitos Humanos.Assine aqui a petição que exige a imediata destituição do Pr. Marco Feliciano da Presidência da Comissão de Direitos Humanos da Câmara Federal.
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deputado pastor marco feliciano direitos humanos
O pastor-deputado Marco Feliciano, provável futuro presidente da Comissão dos Direitos Humanos. Petição do Avaaz pede sua destituição imediata
O deputado Marcos Feliciano (PSC-SP), que já classificou os africanos como “descendentes amaldiçoados de Noé”, avisa: “Nunca me passou pela cabeça presidir a Comissão de Direitos Humanos, mas agora com tanto ataque, deu até vontade (sic)”.
A vontade manifestada no Twitter pelo deputado, escritor, cantor e apresentador de tevê é resultado de uma avalanche de críticas sofridas desde que o seu Partido Social Cristão foi escolhido para comandar a comissão responsável pela defesa das minorias na Câmara. A bancada do partido tem hoje 16 deputados. Feliciano, declaradamente contrário a bandeiras como o casamento entre pessoas do mesmo sexo, é o favorito para assumir a liderança do grupo.
A escolha do PSC para a comissão causou arrepios nos grupos de defesa dos direitos humanos. As críticas são lideradas até aqui pelo deputado Jean Wyllys (PSOL-RJ), defensor da bandeira gay no Congresso que viu a escolha como uma forma de “barrar a extensão da cidadania plena às minorias”. “O PT ter aberto mão da CDHM é sintoma de um pendor do partido para o conservadorismo e a manutenção de poder que é irreversível”, escreveu.
A ojeriza parece justificada. Em setembro, Wyllys manifestou repúdio, em artigo publicado no site Brasil 247, a um discurso feito pelo deputado/pastor em um congresso evangélico no qual se referia à Aids como “câncer gay”. O deputado do PSOL classificou a fala como “um alarde da desonestidade intelectual e injúria contra os homossexuais”. E apresentou números, baseados em estudos da ONU, para mostrar que a associação entre a doença e a orientação sexual tinha base na ignorância, mas não na realidade.
A resposta de Feliciano, hoje cotado para representar as minorias acusadas por ele de espalhar as doenças sexualmente transmissíveis, foi uma pérola. Em seu site, ele escreveu, com o apuro digno de uma criança de doze anos, que, dentro da igreja, tinha assegurada pela Constituição a total liberdade de manifestação. Sentado nessa total liberdade, insistiu: “A própria ciência revela o predomínio de infecção por esta doença em pessoas manifestamente homossexuais, tanto é verdade que quando se doa sangue na entrevista se for declinada a condição de homossexual essa doação é recusada”.
Número que é bom, nada. (Obviamente, não faltou ao deputado a menção de que não tinha “nada contra” os homossexuais. Explicou, dessa maneira, que a Bíblia ensina a amar o pecador e não o pecado).
Após ter seu nome citado como possível líder das minorias na Câmara, o deputado declarou ao site do jornal O Estado de S.Paulo, na quinta-feira 28, que a comissão se tornou um espaço de defesa de “privilégios” de gays, lésbicas, bissexuais e transexuais. “Se tem alguém que entende o que é direito das minorias e que já sofreu na pele o preconceito e a perseguição é o PSC, o cristianismo foi a religião que mais sofreu até hoje na Terra”. Pouco depois, voltou ao Twitter para dizer: “Fui obrigado a dar Block’s em alguns arruaceiros. Turminha desbocada viu? Faça algo q contrarie os GLBTs e esteja pronto pra ser massacrado”.
O deputado talvez entenda de perseguição, mas parece não ter ideia do que seja privilégio. No mundo ideal, sua incitação ao ódio seria bem acomodada em outro grupo: a Comissão das Trevas e Valores Medievais.
Matheus Pichonelli, CartaCapital.

http://correionago.ning.com/profiles/blogs/deputado-pastor-que-odeia-negros-e-gays-no-comando-dos-direitos-h

terça-feira, 5 de março de 2013


domingo, 3 de março de 2013


Projeto Food, Wine & Bossa Nova

01/03/2013 - 31/12/2013

 Acontece no Pestana Convento do Carmo, no Pelourinho, o lançamento do projeto Food, Wine & Bossa Nova, no dia 1º de março e permanece durante todo o ano de 2013, sempre as sextas, das 20h às 23h, no restaurante Conventual. A proposta do evento é associar a gastronomia de qualidade a vinhos exclusivos, e o melhor da Bossa Nova com banda Word in Bossa que irá tocar e agitar o público.
A cada semana no restaurante terá um cardápio especial, preparado pelo chef português Fernando Fonseca, requisitado pelas redes hoteleiras, nos países como Portugal, China, Itália, entre outros. O couvert artístico por pessoa custa R$ 30.

Serviço:
O quê: Projeto Food, Wine & Bossa Nova
Onde: Restaurante Conventual, Pestana Convento do Carmo, Pelourinho
Quando: A partir de 1º de março, todas as sextas das 20h às 23h
Couvert artístico: R$ 30

sexta-feira, 1 de março de 2013


Lançamento - Filme Balú

01/03/2013

Integrando a programação do projeto 'Por Dentro da Casa', o curta-metragem baiano 'Balú' será lançado no Centro Cultural Plataforma, no dia 1º de março, sexta-feira, às 17h. Com direção de Paula Gomes, o filme, que foi rodado totalmente em Plataforma, contou com a participação de crianças e jovens do local, tanto no elenco como na equipe técnica. Entrada gratuita.
Além do lançamento do filme, será realizado um bate-papo sobre gestão cultural para o desenvolvimento do local, com a atriz e produtora Dane de Jade, reconhecida por sua atuação no cenário cultural da região do Crato, no Ceará.
A película conta a história de um menino que tem como único amigo um cachorro vira-lata. Um dia, o cachorro desaparece misteriosamente. E em busca do amigo perdido, o menino vai embarcar numa grande aventura pelas ruas do seu próprio bairro.
A partir do segundo semestre o material será exibida na Tv Brasil/TVE e deverá percorrer festivais e mostras no Brasil e exterior. No elenco estão artistas baianos como AC Costa (O Canto da Sereia/Tv Globo), Marinho Gonçalves (Capitães da Areia) e Rejane Maya (Gabriela/Tv Globo).
Serviço
O quê: Balú – LançamentoQuando: sexta-feira, 1º de março, às 17h
Onde: Centro Cultural Plataforma
Entrada Franca. 
 

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