Palmares

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terça-feira, 29 de abril de 2014

05 dicas para preparar uma carne perfeita!



Uma dúvida que acompanha a rotina de um cozinheiro é saber o ponto correto da carne. Como temperar corretamente e se devemos ou não usar gordura para grelhar e assá-la também.
Agora este problema vai ser resolvido de maneira bem simples. Vou deixar com vocês algumas dicas importantes para o preparo de uma carne bem suculenta e no ponto certo!

Veja também:


1- Escolha corretamente o tipo de carne
  • Não são todas as carnes que combinam com o ponto mal passado ou bem passado;
  • Normalmente as carnes mais gordurosas ficam melhor ao ponto, por exemplo;
  • Fraldinha é o exemplo clássico de que precisa ser servida mal passada ou ao ponto, ele possui bastante fibras e por isso pode ficar dura se servida bem passada.
2- Aquecer bem a frigideira ou grelha
  • Quanto mais quente estiver o local a ser grelhado, mais macia a carne fica. O ideal é conseguirmos selar os lados da carne de forma que, todo o seu suco fique no interior, mantendo assim a carne mais macia.
3- O tempo
  • Respeite o tempo, se fez tudo certo até aqui, vai ter um resultado surpreendente com essa tabela de tempo.
Carne cortadas em medalhões altos
  • Carne com 200 gramas mal passada: após selar(dourar todos os lados), coloque ao forno por 4 minutos no forno 200ºC;
  • Carne com 200 gramas ao ponto: após selar (dourar todos os lados), coloque ao forno por 7 minutos no forno 200ºC;
  • Carne com 200 gramas bem passada: após selar, coloque ao forno por 10 minutos no forno 200ºc
Carnes em bifes médios
  • Deve ser seguido o mesmo proncípio, aquecendo a frigideira com um pouco de gordura, grelhar todos os lados e com o auxílio de uma tampa, deixar continuar o cozimento até o ponto desejado.
Mal passado: cozimento sem tampa, por 2 minutos

Ao ponto: cozimento sem tampa, por 4 minutos (dependendo da espessura) 

Bem passado: cozimento com tampa, por 6 minutos

4- Colocar gordura
  • A gordura mais adequda para o cozimento das carnes é o óleo ou azeite;
  • A manteiga é indicado no fim do cozimento, para dar mais sabor e deixar a carne bem suculenta.
5- Temperar a carne
  • No geral, se a qualidade da carne for boa, apenas um sal grosso é suficiente para deixá-la divina.
  • O sal refinado é o mesnos indicado para temperar a carne, ele faz com que a carne solte o sangue e consequentemente, o sabor também. Prefira o sal grosso, vai deixar seu preparo com gostinho de churrasco.

  • Fonte: 
https://br.mulher.yahoo.com/blogs/penacozinha/05-dicas-para-preparar-uma-carne-perfeita-142740836.html

domingo, 27 de abril de 2014

É possível ser gay e cristão?

Publicado pela Época


No último dia 13, no Rio de Janeiro, em meio à extravagância e ao carnaval que costumam marcar a Parada Gay, um grupo de jovens ligados à Igreja da Comunidade Metropolitana distribuiu folhetos e ergueu cartazes em que anunciavam o amor incondicional de Deus por todos os homens, incluindo homossexuais, travestis e transgêneros.
 
Esse pequeno rebanho de ovelhas, lideradas no Rio pelo pastor Márcio Retamero, faz parte de uma das comunidades chamadas “inclusivas”. São pessoas, em sua maioria de orientação homoafetiva, que acreditam na releitura dos trechos das Sagradas Escrituras que condenam a prática homossexual. Dados aproximados revelam a existência de 28 comunidades desse tipo organizadas no Brasil, em nove Estados. Um levantamento entre os líderes dessas comunidades, feito a pedido da BBC-Brasil em 2012, sugere uma frequência estimada de 10 mil pessoas. Muitas delas foram expulsas de igrejas evangélicas tradicionais, após assumir ser gays, ou afastadas por uma forma mais sutil de assassinato: o desprezo ou a indiferença.


Sem saber, os participantes da Parada Gay repetirão uma forma de manifesto organizada pela primeira vez na história em 1970, nas ruas de Los Angeles, nos Estados Unidos, por um pastor protestante. Ordenado pastor batista quando tinha apenas 15 anos, numa pequena congregação no Estado da Flórida, onde se casou e teve dois filhos, o reverendo Troy Perry se afastara do trabalho após divorciar-se da esposa e admitir ser gay.
 
Depois de entrar numa crise existencial, que o levou perto do suicídio, Perry diz ter recebido um chamado divino para voltar a pastorear – desta vez, com a atenção voltada às pessoas que, como ele, eram discriminadas por causa da orientação sexual. Assim nasceu a Metropolitan Community Churches (MCC), a primeira denominação inclusiva dos Estados Unidos. A MCC reúne hoje 43 mil membros, em 222 congregações espalhadas por 37 países. Está no Brasil desde 2009, onde conta com oito comunidades. O trabalho do pastor carioca Márcio Retamero está vinculado à MCC.
 
O chamado pastoral de Perry deu origem à controversa teologia inclusiva, também denominada teologia queer (outra palavra para gay, em inglês), ou afirmativa. Trata-se de uma reinterpretação bíblica contestada pelos teólogos tradicionais.
 
Um exemplo dessa releitura está na conhecida história sobre a destruição das cidades de Sodoma e Gomorra, narrada no livro de Gênesis. Os inclusivos usam uma passagem bíblica do livro do profeta Ezequiel (Ezequiel 16:49) para reforçar sua teoria de que o grande pecado das duas cidades não foi a devassidão homossexual, mas a falta de hospitalidade e de justiça social. O texto bíblico afirma: “Eis que essa foi a iniquidade de Sodoma, fartura de pão e próspera ociosidade teve ela e suas filhas, mas nunca amparou o pobre e o necessitado”. Ausência de interesse por justiça social e de preocupação com os viajantes numa cultura nômade, onde ser hospitaleiro era um dos traços de generosidade mais importantes, são os grandes pecados que os teólogos gays atribuem a Sodoma e Gomorra.
 
Os pesquisadores tradicionais contestam. Dizem que aqueles que advogam apenas falta de cortesia ou de preocupação social por parte da população de Sodoma ignoram a passagem do livro de Judas, que afirma: “De modo semelhante a estes, Sodoma e Gomorra e as cidades em redor se entregaram à imoralidade e a relações sexuais antinaturais. Estando sob o castigo do fogo eterno, elas servem de exemplo”.
 
“Há uma tradição de 5 mil anos de história judaico-cristã-islâmica e até agora não surgira nenhum teólogo, nenhum exegeta que tivesse feito outra leitura desses textos. De Abraão até o século XX, não houve releituras. De repente, surge um grupo que teve uma iluminação”, afirmou, com ironia, em entrevista para o livro Entre a cruz e o arco-íris, de minha autoria, Dom Robinson Cavalcanti, arcebispo da Diocese de Olinda da Igreja Anglicana do Cone Sul da América. Dom Robinson, morto em 2012, acreditava que esse debate estava inserido num movimento cultural global, de caráter ideológico. “A Igreja teve os pais apostólicos, os pais da Igreja, os reformadores, a filosofia oriental ortodoxa, e ninguém nunca viu isso. Agora chegam os americanos e fazem uma releitura”, afirmou. “Trata-se de uma grande pirueta teológica.”
 
A discussão teológica é apenas uma das questões que pautam o difícil relacionamento entre as igrejas cristãs e os fiéis homossexuais. Quando se mergulha nesse universo, como eu fiz, fica claro que as igrejas ainda não estão dispostas nem preparadas para desenvolver uma pastoral adequada aos homossexuais, uma minoria que, como os leprosos nos tempos de Jesus, é deixada à margem e condenada ao isolamento.
 
O pastor Ricardo Barbosa, da Igreja Presbiteriana do Planalto, em Brasília, um experiente conselheiro de casais cristãos, resume bem a questão: “Ouvi de um rapaz que foi homossexual praticante durante muito tempo que nós afirmamos que a graça de Deus basta, que Deus ama o pecador. Cantamos para que eles venham como estão. Mas não no caso dos gays. No caso dos gays, pedimos que mudem primeiro. A Igreja deve manter o mesmo convite para todos, para que todos possam caminhar em direção à vida que Cristo nos oferece. A Igreja precisa se preparar para isso”.
 
Não se trata de uma conversa fácil e, nessa arena, muitos lutam com as armas de que dispõem em favor daquilo em que acreditam. Pastores surgem na televisão, inflamados, amaldiçoando a homossexualidade como o pecado sem perdão. Ativistas gays, por outro lado, combatem a postura das igrejas, na tentativa de amordaçá-las e impedi-las, por via legal, de ensinar o que as Escrituras Sagradas estabelecem a respeito do assunto. Assim descreve o teólogo e escritor Richard Foster: “A homossexualidade é um problema tão difícil de tratar dentro da comunidade cristã que tudo o que for dito será severamente criticado”.
 
Por mais que pareça estranho, muitos cristãos ignoram o fato de que há um rebanho formado por homossexuais que congrega, nas igrejas, anônimos, sem poder assumir quem são, levando vidas que Henry David Thoreau definiu como de “silencioso desespero”. São pessoas comuns, cristãos sinceros que nutrem o desejo de servir ao mesmo Senhor adorado pela maioria heterossexual. São homens e mulheres que foram aceitos pelo amor incondicional de um Deus que, segundo a Bíblia, não faz distinção entre as pessoas, mas que descobriram, na prática, igrejas que a fazem.
 
Por essa razão, é de esperar que as igrejas inclusivas continuem crescendo também no Brasil. Os líderes das comunidades evangélicas amigas dos gays preveem o dobro do número de fiéis nos próximos cinco anos. Mesmo essas congregações podem não ser a resposta ideal para alguns. A arquiteta Fátima Regina de Souza, um dos personagens de meu livro, frequentou por um tempo uma dessas comunidades, onde fez amigos. Ela não se adaptou. Não gostou da sensação de ficar confinada a um gueto.
 
Para Fátima, o lado mais difícil em sua viagem de autoconhecimento e autoaceitação é enfrentar o preconceito. Ela tem a impressão de que as pessoas sempre pensam que o homossexual cristão não fez tudo o que podia para mudar, não buscou a Deus o suficiente. “É como se a gente estivesse sempre em falta”, diz ela. “As pessoas lançam esse olhar de desconfiança sobre nós sem nem antes encarar os próprios problemas. Isso machuca muito. Com o tempo, a gente vai aprendendo a se proteger.”
 
Há alguns anos, Fátima voltou a reunir-se numa pequena e acolhedora congregação, em Ribeirão Preto, onde mora. Ali, diz ter encontrado cristãos que a amaram do jeito que ela é e, segundo diz, tornaram sua vida viável.
 
*A jornalista Marília de Camargo César, do jornal Valor Econômico, é autora de Feridos em nome de Deus. Seu novo livro, Entre a cruz e o arco-íris, foi lançado pela Editora Gutenberg em 14 de outubro
 

Feira do mercado de funerárias apresenta caixão LGBT.




Publicado pelo iG/Último Segundo

A morte nem sempre é encarada apenas como o fim da vida. Para os mais ousados, nada mais justo do que investir em um ritual de passagem com caixões personalizados e um cortejo vip em uma limusine. São Paulo é vista pelos empresários funerários como uma das cidades mais “caretas” do País, onde o tradicional e o minimalismo imperam quando o assunto é morte. Já em outras regiões, vale “caixão gay”, cortejo balada e até pingente com as cinzas do ente querido.
 
Os produtos - que vão desde o cerimonial aos bastidores de um velório - foram apresentados durante a Funexpo 2013, a maior feira funerária da América Latina, na zona norte de São Paulo. Apesar de hospedar a feira a cada dois anos, São Paulo é considerada pelos especialistas como uma das cidades mais fechadas para as novidades do ramo. “Em outros lugares a morte é um momento planejado. As pessoas escolhem o tipo de “celebração” que querem ter. A capital é mais careta”, disse Eduardo Natele, funcionário do PickUp&Cia, empresa responsável pelos carros usados em cortejos balada, com efeitos de luz e potentes auto-falantes.


Entre os itens que chamam mais a atenção nesta edição da feira está a urna funerária LGBT, o caixão gay de R$ 6 mil, que foi produzida pelo casal Ricardo Jacomo, de 35, e Roberta Jacomo, de 31. O stand da empresa Soft Line virou ponto de fotos e despertou a curiosidade. “A morte pode ser mais democrática, não precisa ser chata e tradicional. Eu mesmo seria um morto bem chateado se fosse enterrado em uma urna sem graça”, disse Ricardo. A ideia partiu do cabeleireiro de Roberta, que sugeriu o design e ficou surpreso com o resultado final. “Ele vai querer ficar com esse, com certeza”, acredita Roberta.


Toque das mãos
Médico alerta para a necessidade do autoexame dos testículos, a fim de prevenir o câncer na região



Muitos homens podem se surpreender com a notícia de que o auto-exame, amplamente defendido por médicos e campanhas de saúde, não é exclusividade feminina. Da mesma maneira que as mulheres devem tocar os seios à procura de anomalias, os homens devem fazer o auto-exame testicular mensalmente. Em uma campanha ousada, jogadores norte-americanos de rugby resolveram deixar a timidez de lado e explicar passo a passo (e ao vivo) como se realiza o procedimento (reveja matéria http://www.mundomais.com.br/exibemateria2.php?idmateria=3775).

De acordo com Daher Chade, urologista do Instituto do Câncer de São Paulo e do Hospital Sírio Libanês e presidente do departamento de urologia da Associação Paulista de Medicina, o auto-exame testicular tem a função de encontrar nódulos, inchações e dores dentro do escroto ou próximo aos testículos. “O hábito de conhecer o seu próprio corpo é muito importante para a detecção precoce de diversas doenças. Os tumores de testículo são pouco frequentes em relação a outros problemas de saúde, mas são dos principais no jovem. É preciso ficar atento para identificar o problema o quanto antes”, afirma. Uma vez detectado, um médico deve ser procurado imediatamente.

Apesar da baixa incidência de casos - três a cinco para cada grupo de 100 mil indivíduos -, o câncer de testículos tem como agravante ser mais comum entre jovens em idade produtiva. “Por atingir majoritariamente pessoas entre 15 e 50 anos de idade, sexualmente ativas, há chances de se confundir ou mascarar o câncer com outras doenças que podem ser transmitidas através do sexo ou mesmo com infecções”, adverte Daher.

Por isso, é preciso atenção a alguns sinais. Fatores como histórico familiar de tumores, lesões e traumas na região, condições hereditárias, atrofia e criptorquidia (testículo fora da bolsa escrotal, frequentemente encontrado na regiao inguinal) podem aumentar as chances de se adquirir a doença. Já disfunções como alteração no tamanho dos testículos, dor testicular e/ou abdominal, sensibilidade, sensação de peso na região e endurecimento anormal de alguma porção do testículo constituem sintomas do problema.

O exame físico é a melhor maneira de se detectar precocemente a doença. Para tal, devem-se seguir alguns passos:

• Em pé, verificar a existência de alterações na pele escrotal.

• Examinar cada testículo com ambas as mãos, os posicionando entre os dedos indicador, médio e polegar e fazendo movimentos giratórios.

• Encontrar o epidídimo, pequena estrutura presente na parte de trás dos testículos, identificando-o para que não se confunda com uma massa suspeita.

• Procurar por áreas endurecidas e nodulações.

Daher reforça que, na presença de qualquer irregularidade, é necessário consultar um médico especialista. Quando detectado em seu estágio inicial, o câncer de testículo é fácil de ser curado e altamente responsivo aos tratamentos disponíveis atualmente. “Exames médicos complementares auxiliam no diagnóstico precoce da doença e determinação do tratamento ideal, porém o exame clínico é fundamental e preciso”, completa Daher.

Renovado e contemporâneo
Aposte nos cabelos azuis platinados para fugir da caretice no visual




Em grandes cidades como Londres, Tóquio e Milão, muitos homens apostam nos cabelos coloridos para compor o visual. Por aqui, esse look ainda não é tão comum. Mas ele pode ser uma ótima opção para fugir da caretice, principalmente para quem trabalha em profissões que dão essa liberdade. Neste caso, o azul platinado é uma boa escolha, por ser moderno, sem ser juvenil.

A tonalidade tem aparecido nas cabeças de homens e mulheres em editoriais de revistas gringas desde que o filme francês “Azul é a Cor Mais Quente” se tornou a sensação do último Festival de Cannes, em maio deste ano. Vencedor da Palma de Ouro , o longa, que estreia no Brasil em 6 de dezembro, conta a história de Adèle ( Adèle Exarchopoulos ), uma adolescente que se apaixona pela primeira vez por uma mulher ao ser seduzida por uma irresistível jovem de cabelos azulados, chamada Emma ( Léa Seydoux ).

Quem também se deixou seduzir pelo azul foi o fotógrafo paulistano André Giorgi, que decidiu trocar o tom castanho dos seus cabelos pelo azulado. “Sempre quis fazer uma mudança mais radical, e queria fazer isso antes dos 30 anos”, conta André, que está com 25.

Todo o processo de descoloração e tintura durou cerca de cinco horas. Sendo que o primeiro, o mais demorado, levou quatro. Feito com a aplicação de água oxigenada 40 volumes, foi realizado em três etapas, com enxágues entre elas. “O objetivo é deixar os fios quase transparentes, ideais para a aplicação da coloração”, esclarece o hair stylist Evandro Ângelo.

Aliás, é bom alertar que todo o processo deve ser feito por um profissional especializado, evitando que a descoloração seja feita equivocadamente e acabe deixando os cabelos quebradiços. “É preciso ficar atento o tempo todo para ver como os fios estão reagindo ao descolorante, não deixando que eles fiquem elásticos”, alerta Evandro, acrescentando que o couro cabeludo também fica bem sensível nesta situação, sujeito a uma ligeira ardência. Quem nunca fez esse procedimento, deve se preparar.

Fonte:
http://www.homensquentes.com.br/2013/11/homossexualidade.html






sexta-feira, 25 de abril de 2014

4 curiosidades sobre sexo que você não sabia



Sobre sexo todo mundo entende. Sempre tem alguém para dar uma dica, falar qual a melhor posição nesse ou naquele momento ou adivinhar quais as melhores maneiras para chegar ao orgasmo. Mas será que entender como nosso corpo  funciona ou como os nossos antepassados cuidavam dos seus corpos não pode ser importante?
Escolhemos algumas curiosidades para dividir com você. Um pouquinho de conhecimento não faz mal a ninguém, certo?
Leia também:

Voz fina e espermatozóide saudável
Em 2012, cientistas observaram uma ligação entre o tom de voz masculino e a qualidade do seu sêmem. Os homens com voz fina podem não ser apontados por aí como donos de vozes sedutoras ou másculas, porém são eles que terão mais facilidade para reproduzir: a concentração de espermatozóide no sêmem deles é maior do que no dos homens com vozes grossas e ditas másculas.

Sistema reprodutor único
Basta olhar para um pênis e uma vagina para saber que são coisas diferentes. Mas o que tem por dentro do corpo ligado a eles? Até o começo do século 18 acreditava-se que era a mesma coisa: a vagina era um pênis invertido, o útero era uma versão do escroto e os ovários eram os testículos. Aliás, esses nomes nem existiam ainda! Os nomes masculinos eram usados também para falar sobre o sistema reprodutor feminino. Tudo isso era baseado nos estudos do médico grego Galeno de Pérgamo, que viveu há quase 2.000 anos.

Camisinha do passado
Preservativos são invenções relativamente novas, assim como a pílula anticoncepcional. Mas a vontade de fazer sexo apenas por diversão, não, isso sempre existiu. Então, é claro que as pessoas tentavam dar um jeitinho. A revista Journal of Family Planning and Reproductive Health Care, em 2011, falou sobre um documento chamado Papiro Ginecológico de Kahun, de 1825 aC, que descreve alguns métodos contraceptivos: aplicação de mel no interior da vagina enquanto a mulher estava deitada em uma cama de carbonato de sódio era uma delas, a outra era o uso de esterco de crocodilo no colo do útero ou queimado como incenso. Mas o texto não explica como o incenso poderia evitar uma gravidez indesejada.

Quer cantar melhor? Tire as bolas de campo!
Isso poderia ser uma piada – de péssimo gosto, é claro -, mas não é. A voz aguda era muito valorizada na área que viria a se tornar a Itália e apenas homens podiam cantar. Durante os século 17 e 18, famílias pobres apostavam todas as suas cartas em seus filhos e queriam que eles fossem os novos grandes astros da música, por isso os castravam para que suas vozes não amadurecessem.

Você tem alguma dúvida sobre sexo? Manda para mim no preliminarescomcarol@yahoo.com.br e siga-me no Twitter (@carolpatrocinio).
Fonte:
https://br.mulher.yahoo.com/blogs/preliminares/4-curiosidades-sobre-sexo-que-voc%C3%AA-n%C3%A3o-sabia-102748373.html

quarta-feira, 23 de abril de 2014

A criança caiu, e agora?




Oi, gente!
Sou mãe, como a maioria das que me leem aqui, e sei bem o quanto um tombo de um filho assusta. De cara eu sempre corro para ver se as minhas filhas bateram a cabeça e os dentes. Na dúvida, corro para o pronto-socorro e para o dentista. Não fico com essa pulguinha atrás da orelha. Mas sei de muitos pais e mães que esperam muito para ver se foi algo grave e, algumas vezes, vão em busca de um especialista tarde demais. Para tentar ajudar pais e mães resolvi conversar com a doutora Rosa Jordana, odontóloga especialista em estética e prótese, pra elaborar um "manual do que fazer depois do tombo"!


Leia também:



A primeira dica da especialista é ter sempre por perto o contato do odontopediatra, já que os tombos não tem hora pra acontecer. "Falando em cuidados, os primeiros devem ser: lavar o local afetado com água filtrada e, se houver sangramento do lábio ou da gengiva, pressionar a região com uma gaze ou pano úmido por alguns minutos. Gelo ou até um picolé podem ajudar a conter a inflamação e distrair a criança. O próximo passo é observar os dentes da região do trauma. Se estiverem lascados, quebrados, fora do lugar, com mobilidade (moles), ou a criança estiver incomodada, o ideal é levar ao dentitas. Caso o dente quebre ou avulsione (saia da boca) é importante mantê-lo em soro fisiológico, leite morno ou saliva, para que não desidrate!", explica.
De acordo com a doutora Rosa, os responsáveis tem que observar ainda se o dente escurece ao longo dos dias. Esse é um sinal importante."Se isso acontecer, significa que, com o trauma, houve rompimento dos vasos sanguíneos no interior do dente. Nestes casos é preciso avaliar a necessidade de um tratamento de canal". A odontóloga explica que, mesmo em casos de crianças com dente de leite, é preciso atenção. "A raíz do dente de leite fica muito próxima ao germe dos permanentes em desenvolvimento, com o trauma podem ocorrer manchas no permanente, alterações de formato, problemas de erupção, malformações, entre outras alterações. Os dentes de leite servem como uma espécie de "guia", ajudando na fixação e posicionamento dos dentes permanentes, o sorriso bonito de um adulto depende muito desses cuidados com os dentes de leite!", alerta.
Fonte:
https://br.mulher.yahoo.com/blogs/mae-salto-alto/crian%C3%A7a-caiu-e-agora-135208826.html 

segunda-feira, 21 de abril de 2014

A luta de uma minoria é a luta de todas as minorias.


Publicado pela Folha

Nesta quarta-feira , 2, comemorou-se o Dia Mundial da Conscientização do Autismo, e o que os LGBTs têm com isto? Nada, responderão os mais apressados, mas a ligação é profunda. A questão das minorias é a primeira que liga autistas, os que têm Síndrome de Down, as pessoas especiais, os negros, as mulheres e também os gays. A luta contra o preconceito e o estigma é de mesma matriz.
 
Senti que a indignação de muitos pais de autistas com a interpretação de Bruna Linzmeyer para a personagem Linda em “Amor à Vida” era muito semelhante ao de militantes gays que condenavam tempos atrás o retrato dos homossexuais na TV. Enfim, a mesma vontade de uma representação com abrangência total, o que muitas vezes é impossível por diversos motivos,e acaba gerando frustração. Este elo une todas as minorias que querem se ver representada nos meios de comunicação de massa audiovisuais: a vontade de uma representação muito realista até para que esta seja um signo do fim do estigma.
 
O mesmo pode-se falar sobre outra questão aguda aos LGBTs e aos autistas, a educação, a ida à escola. Cada grupo com seu problema específico, mas tanto um como outro sofre bullying ou mesmo muitas vezes é rejeitado pela própria escola. Além de tudo, não temos uma escola preparada para trabalhar com o diferente e as diferenças e isto faz com que diferentes como gays e autistas sejam iguais no tratamento preconceituoso.
 
Enfim, a luta de uma minoria é a luta de todas as minorias. E hoje, azul é a cor mais quente!

Sexo e Drogas: uma perigosa combinação usada como forma de mascarar problemas de auto estima.



Um estudo realizado pelo instituto de pesquisa Sigma, em parceria com a Escola Londrina de Higiene e Medicina Tropical, realizado nos últimos oito meses na capital inglesa, mostra de forma qualitativa uso de meth, GHB/GBL, mephedrone, e outras drogas, na comunidade gay local. Segundo o estudo, o uso das substâncias durante relações sexuais está relacionada com problemas de auto estima e aceitação. A pesquisa avaliou 1.142 homens gays e bissexuais da região de Lambeth, Southwark e Lewisham, e pesquisou mais a fundo o comportamento de 30 homens gays desta área. A pesquisa realizou grupos focais e entrevistas com os participantes.

Um terço dos homens entrevistados admitiu ser mais difícil manter o controle de seus comportamentos sexuais e negociar o uso do preservativo sob influência das drogas. Ataques de pânico, overdose, convulsões e violência sexual também foram associados com o sexo movido a drogas. Os entrevistados apontam que o uso das substâncias se estabelece e se torna “normal” por meio social ou em razão dos hábitos do parceiro sexual.

O estudo aponta ainda a falta informação e que esta parcela mais vulnerável da sociedade está se arriscando ao utilizar as novas drogas associadas ao sexo.  A pesquisa aponta que o uso das substâncias encorajava os homens a uma vida sexual mais aventureira, embora a maior parte deles quisessem relacionamentos mais sérios e um parceiro para um contato mais emocional, íntimo e duradouro. Além do uso de drogas para o sexo criar mais coragem para a procura de parceiros casuais, o “chemsex”, como é chamada esta combinação de entorpecentes e sexo, é apontada como um dos possíveis fatores para aumentar o risco de infecção pelo HIV.

A pesquisa conclui a necessidade de novas políticas públicas de redução de danos e mais informação voltados à comunidade LGBT e que este tipo de prática merece maior atenção e urgência, principalmente frente aos dados que relacionam o aumento da incidência do HIV na comunidade gay local. Conclui ainda que a facilitação na busca de parceiros pela internet cria um ambiente propício para o aumento do uso desenfreado de drogas durante as práticas sexuais.

Se antes a comunidade gay se encontrava nos guetos, na busca de parceiros, hoje a internet oferece a facilidade de encontros privados, onde o uso de drogas é menos censurado, possibilitando até a criação de grupos que promovem eventos com sexo e drogas, como aponta o estudo. As novas drogas, também oferecidas on line, mais baratas, mudaram o padrão de parte da comunidade gay. Outro fator para a diminuição da prevenção e preocupação com o HIV está na ideia de que as drogas antirretrovirais diminuíram os riscos de se contrair o HIV ou desenvolver a Aids ou morrer por causa da infecção pelo HIV.

“Com todas essas drogas, não há um acompanhamento ou instruções de dosagens para ajudar as pessoas a reduzirem o risco potencial, então quem as toma pode precisar de atendimento emergencial para uma overdose ou efeitos colaterais indesejados. E claro, as pessoas que usam tais drogas se tornam muito desinibidas, significando que elas podem assumir riscos sexuais que não assumiriam se estivessem sóbrias. Estamos preocupados com os fatores de risco no aumento das taxas de HIV e doenças sexualmente transmissíveis”, avalia o pesquisador Paul Steinberg, que liderou o estudo.


Humor: Sete presentes que as lésbicas deram ao mundo.



Um vídeo de humor da viodelogger norteamericana Arielle Scarcella, publicado na semana passada no YouTube, está bombando na internet no meio da comunidade gay. A gata é famosa na comunidade por seus vídeos com comentários divertidos e inteligentes e arrasa neste com o tema “Sete presentes que as lésbicas deram ao mundo”. Ela mora em Nova York, criou três canais de sucesso no YouTube e divide seu hobby com o trabalho na revista Curve.

Arielle diz que apesar das lésbicas serem admiradas até pelos homens héteros, não há nada falando dos presentes que as lésbicas deram para a humanidade. Então ela enumera (em tradução livre):

1 – Deram o Ponto G, ok, podem não ter dado o ponto G mas elas que descobriram como chegar lá.

2 - Independência sexual das mulheres – Também provaram que o ponto G não é um homem e como usar os dedos.

3 -Roupas masculinas como regata, roupas mais confortáveis, elas quem começaram a usar.

4 - Inspiraram músicas lésbicas como: “All the sing she said” (T.A.T.U), “I Kissed a Girl”, entre outras.

5 - Feminismo e direitos das mulheres. A primeira feminista dos EUA (Susan B. Anthony) não era casada, era classificada como agressiva... Gay!

6 - Boné virado anos 80, ninguém usava antes delas.

7 – Foi o cabelo lésbico de Justin Bieber que deu uma carreira para ele. Ok, não se pode vangloriar deste feito, mas ele existe, brinca Arielle.

Confira o post original, em inglês:


Humor: Genitália



Fontes:

http://www.homensquentes.com.br/2014/04/homossexualidade_8.html?zx=52b8dba02d56aaad




sábado, 19 de abril de 2014


O Ilê Axé Omi Ijexá fica em 

Salvador-Bahia / Brasil

no bairro: Dique Pequeno, nº 40; 

na Av. Vasco da Gama

Ponto de Referência: em frente ao 

Centro Comunitário do Dique Pequeno

ou Terceira entrada do lado direito;

Compareçam... Adupé !

segunda-feira, 14 de abril de 2014

Semana Santa 2014 - Programação !


A Paixão de Cristo 2014

Em seu quarto ano consecutivo, tendo começado antes mesmo do nascimento do Festival Artes do Sagrado, o espetáculo A Paixão de Cristo terá cinco apresentações, de 16 a 20 de abril, sempre às 18h30, no Farol da Barra. Com um conceituado elenco de 70 atores, a encenação tem trilha sonora formada por composições clássicas de domínio público, assinada pelo diretor musical Paulo Cunha.
E logo na abertura das encenações, um elemento surpresa: a plateia irá cantar em coro, entre outras, a música “Jesus Cristo”, de Roberto Carlos. Quem comandará o imenso coral a céu aberto será o maestro Cícero Alves. Para garantir a participação do público, a letra da composição estará impressa no programa da peça.

A empreitada cênica segue uma linha épica, baseada no belo e poético texto dos evangelhos e é pontuada por expressões da Língua Portuguesa arcaica. “Nossa proposta artística é a da realização de uma linguagem de teatro clássico. Essa é a forma adequada para apresentar para o público atual a celebração da histórica Paixão de Cristo, que é a mais permanente e profunda entre todas as tradições culturais do mundo ocidental”, afirma Dourado.
Apesar disso, a produção contempla elementos contemporâneos e tecnologia de ponta na iluminação cênica e na sonorização ao vivo, além de muitos efeitos especiais, como o vôo do arcanjo Gabriel, a levitação de Lázaro, os animais em cena e a ascensão de Cristo. E assim é narrada a vida e a obra de Jesus Cristo, desde o nascimento até a sua ressurreição, na maior e mais conhecida história de todos os tempos.

Os ingressos podem ser trocados por 2 kg de alimentos não perecíveis, sendo que o limite de troca é de até 4 ingressos por pessoa. São quatro pontos de troca espalhados pela capital baiana: Paralela, Cidade Baixa, Barra e Iguatemi. Os donativos serão entregues para as Obras Sociais Irmã Dulce, que apóiam o evento. Em 2013, foram 5,4 toneladas arrecadadas, mas a expectativa para 2014 é chegar a 12 toneladas. Abaixo, os endereços dos quatro postos de troca, com os seus períodos e horários de funcionamento:
- Posto Shopping Iguatemi (Alameda Luis Gama – 3º piso) – de segunda a domingo, no horário de funcionamento do shopping
Período: té dia 17/04

- Posto Ferreira Costa Paralela (loja Paixão de Cristo, no estacionamento coberto) – segunda a sexta, das 8h às 19h /sábado, das 8h às 18h /domingo das 9h às 16h.
Período: até dia 17/04

- Posto Obras Sociais Irmã Dulce (Avenida Dendezeiros, 161, Bonfim) – de segunda a domingo, das 7h às 19h (setor de doações).
Período: até dia 17/04

- Posto Farol da Barra (bilheteria do evento) – apenas nos dias dos espetáculos, de 16 a 20 de abril, das 13h às 17h30.
Serviço
Espetáculo: “A Paixão de Cristo”
Data: 16 a 20 de abril, durante a Semana Santa
Horário: 18h30
Local: Farol da Barra
Ingressos: 2kg de alimento não perecível.


FONTE:
http://festivalartesdosagrado.com.br/a-paixao-de-cristo-em-2014/

sábado, 12 de abril de 2014

Nação Nagô no Sul, resistência cultural de um povo.



A Nação Nagô no Rio Grande do Sul é uma das modalidades do Batuque, uma religião voltada ao culto dos Orixás. Bem, minha intenção com este comentário é mostrar que esta nação não foi extinta como muitos pensam e que ela não sofreu processo de aculturação, ao contrário do que ocorreu com outras nações. Uma das principais marcas desta nação é que o transe para ela não é um tabu como nas demais; os filhos sabem que foram pegos pelo Orixá. Muito parecida com o candomblé em muitos aspectos, dentre eles, a nomenclatura dos cargos e o seu panteão que é mais numeroso do que nas demais nações. Esta nação buscou preservar suas origens, sendo por isso, uma nação fechada. Não há aglutinação de divindades como ocorre nas outras nações onde Ibeji é qualidade de Oxun e Xangô, Nanã é qualidade de Iemanjá, Olokun e Orumilá são qualidades de Oxalá, na Nação Nagô estes Orixás mantém sua individualidade.
Uma referência a esta Nação é o Ilê Axé Oba Oluorogbo, casa de Nação Nagô de Pelotas-RS dirigida pelo Babalorixá Eurico de Oxalá. O Panteão desta casa é bem diferente do convencional observado em outras casas. Os Orixás cultuados no Ilê Axé Oba Oluorogbo são:
Exu, Ogum, Odé-Otin, Logunedé, Xangô, Obaluaiê, Oxumaré, Ossaim, Oyá, Oxum, Yemanjá, Nanã, Ewá, Obá, Ibeji, Onilé, Oxalá, Orunmila-Ifa, Olokun.
Também quanto aos cargos que em outras nações não existem, e no Nagô é usado:
-Babalorixá ou Yalorixá: A palavra iyá do yoruba significa mãe, babá significa pai. É o título sacerdotal.
-Iyakekerê (mulher): mãe pequena, segunda sacerdotisa.
-Babakekerê (homem): pai pequeno, segundo sacerdote.
-Egbomis: são pessoas que já cumpriram o período de sete anos da iniciação (significado: “meu irmão mais velho”).
-Elegùn: filho-de-santo que já entra em transe.
-Abiã ou abian: novato.
-Ogãs ou Ogans: cargos a confirmar
-Ekedi: camareira do Orixá (não entra em transe).
Esta Nação muito linda, mas infelizmente incompreendida por parte de zeladores das demais nações, é uma boa referência, aqui no Rio Grande do Sul, da conservação da Cultura Africana.
Nas cerimônias os Orixás chegam e dançam ao som das cantigas, as roupas são simples, não há paramenta, os filhos dançam apenas com roupas nas cores de seus Orixás.
O processo de iniciação nesta modalidade também é diferente do que nas demais nações e se aproxima muito da iniciação do Candomblé, com Obí e tudo mais.
“Cada orixá possui “qualidades” ou “caminhos” que irão expressar aspectos ligados a ele, a exemplo uma passagem enquanto jovem, uma passagem enquanto de mais idade, uma passagem de conquista, seja por um titulo honorifico, seja por um cargo (Rei de determinada região). Cada qualidade portanto, trará consigo informações de culto, tais como: Local de origem, cores, números, ferramentas e tipos de ofertas. Há também “qualidades” cuja origem são Orixás independentes aglutinados a categorias de Orixás “maiores”.” (Babá Eurico D’Oxalá).
Fonte:
http://ocandomble.wordpress.com/2011/04/01/nacao-nago-no-sul-resistencia-cultural-de-um-povo/

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