Palmares

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terça-feira, 31 de janeiro de 2012

iBahia - Trânsito será modificado para a festa de Iemanjá

iBahia - Trânsito será modificado para a festa de Iemanjá

Acordo entre MP e Prefeitura tira trios e minitrios da festa de Iemanjá

Acordo entre MP e Prefeitura tira trios e minitrios da festa de Iemanjá

Decisão teria sido tomada por conta das queixas de moradores 

e pescadores do Rio Vermelho




Com os preparativos quase finalizados, a Festa de Iemanjá, comemorada quinta-feira, 2 de fevereiro, é uma das manifestações populares mais aguardadas do Verão. Mas, nessa edição, dois participantes que têm dado as caras nos últimos anos não vão poder entrar: os trios e minitrios.

Após queixas de moradores e pescadores do Rio Vermelho, bairro onde acontece a festa, o promotor de Justiça do Meio Ambiente, do Ministério Público Estadual (MPE), Heron Santana, propôs um acordo com a prefeitura para proibir a entrada de qualquer tipo de veículo não oficial na festa, com exceção de casos de emergência.

“Somente vai ter acesso ao cortejo da festa os veículos oficiais. O Rio Vermelho é uma região muito estreita, não comporta trio elétrico. É um gargalo. Além disso, a Polícia Militar disse que a festa começou a ficar mais agressiva, aumentando o número de ocorrências”, disse o promotor.

A decisão foi tomada ontem em uma audiência pública, realizada na sede do MPE, com a participação de representantes da comunidade e de órgãos como a Empresa Salvador Turismo (Saltur), a Secretaria Municipal de Serviços Públicos e Prevenção à Violência (Sesp) e a Superintendência de Trânsito e Transporte do Salvador (Transalvador). Todos os órgãos se comprometeram em cumprir o acordo.

“Caso o acordo não seja cumprido, as entidades e organizações serão enquadradas por crime ambiental, por realizar atividade potencialmente poluidora sem licença ambiental”, explicou Heron Santana.

iBahia - Acordo entre MP e Prefeitura tira trios e minitrios da festa de Iemanjá

iBahia - Acordo entre MP e Prefeitura tira trios e minitrios da festa de Iemanjá

Aconteceu Ontem a Lavagem de Santo Amaro da Purificação - Bahia



Sobre o Evento

As festas de Nossa Senhora da Purificação acontecem todos os anos de janeiro a fevereiro e têm o ponto alto na lavagem das escadarias da Igreja Matriz, no dia 31 de janeiro. É uma tradição que se repete sob o comando da família Veloso, com Dona Canô (mãe dos famosos cantores Caetano e Maria Bethânia) encabeçando o festejo religioso. Há shows de música, missa e novena no decorrer dos dias de festa.
O evento, em 2012, vai homenagear o Tropicalismo e vai oferecer três palcos: o Tropicália, o Alegria Alegria e o Proibido Proibir.


A caminhada da lavagem de Santo Amaro, que costuma sair da casa de Dona Canô, a matriarca dos Velloso, partiu da praça Viana Bandeira, neste domingo (30), por volta das 11h, quebrando a tradição.
Os filhos Maria Bethânia e Caetano Veloso não compareceram e Dona Canô saiu de carro fechado.


Alguns arriscaram dizer que a festa não tinha o mesmo clima de edições anteriores, especialmente para a matriarca da família Veloso, que perdeu a filha mais velha, Eunice Veloso, em outubro do ano passado.
Mesmo assim, os foliões compareceram animadosignorando o tempo nublado e a forte chuva que caiu durante a caminhada.



Programação do Evento

27/1
18h30- Flávio Venturini 
22h - Raimundo Sodré 
23h30- Banda Eva 
01h30 - Magary Lord 
03h30- Daniel Vieira

28/1
18h30- Beto Guedes 
17h30- Ulisses Castro 
22h - Moreno Veloso 
23h30- Gal Costa 
01h30- Jau

29/1
12h30- Chita Fina 
14h30- Luiz Caldas 
17h - Armandinho, Dodô e Osmar 
18h - Amália Patrícia, Coisa de Pele, Adão Negro e Dissidência
19h30- Flavinho e os Barões

30/1
18h30- Luiz Melodia  
22h30- Alcione 
23h30- Eduardo Alves 
01h30- Alexandre Peixe 
03h30- Frank e Alex 

31/1
22h - Márcio Valverde e Lívia Milena 
23h30- Caetano Veloso e Maria Gadú 
01h30- Daniela Mercury 
03h30- Psirico

01/1
23h30- Banda Yahoo
01h30– Peninha  
18h30 e 22h - ‘Circo’

02/02
01h30- Gerônimo 
22h30- Jorge Vercillo, Jorge Mautner e J.Veloso  
03h30- Tatau  
20h30- Marcel Fiúza  
2h – Eternamente
Evento Gratuito

segunda-feira, 30 de janeiro de 2012

Noite da Beleza Negra foi um Sucesso

Assista ao primeiro clipe do Ilê Aiyê, em uma parceria inédita com Criolo(SP)


Ilê Aiyê escolhe Deusa do Ébano 2012 em noite da Beleza Negra:


  candidatas participarão de seleção 

e a deusa do ébano foi escolhida.


a vencedora

Beleza de sobra. Assim pode ser definida a noite de ontem, 28, no bairro da Liberdade quando o bloco afro Ilê Aiyê realizou a 33º Noite da Beleza Negra, na Senzala do Barro Preto, Curuzu. A maior concentração de gente bonita por metro quadrado foi palco de um dos mais disputados concursos: a escolha da Deusa do Ébano, rainha do bloco, que conduzirá os foliões durante o Carnaval 2012 e representará para o mundo a força da cultura negra na Bahia.


A Noite foi de consagração para Edjane dos Santos Nascimento, administradora de 27 anos, escolhida a “Mais Bela entre as Belas”. Na disputa, beleza é um dos critérios, mas também é preciso ter carisma, conhecimento da história do bloco e consciência negra. Edjane mostrou tudo isso, bailou e encantou a todos. A torcida foi fervorosa, o que tornou a festa uma noite de apreensão e curiosidade. Passava das 3h da manhã de domingo quando a nova corte negra foi coroada. Quem também irá reinar no Carnaval do Ilê Aiyê serão Sueli dos Santos (2º lugar) e Juliana Silva Conceição (3º), mas todas revelavam pertencer as mesmas beleza e dignidade exigidas para o posto. Além de prêmios em dinheiro, presença garantida nas turnês da banda e o orgulho de reinar entre tantas beldades. Destaque para a majestosa apresentação de transição da Deusa do Ébano 2011, Lucimar Cerqueira.


Projeto Que Bloco é Esse
A iniciativa da Petrobras conta com encontros entre outros blocos afro e artistas consagrados da música brasileira. Além da gravação do clipe do Ilê, o bloco Muzenza também recebeu a banda Nação Zumbi no ensaio do dia 20 de janeiro; o Male Debalê tocou com o rapper Emicida no dia 22; e o Cortejo Afro recebe Preta Gil no próximo dia 30.  Os vídeos com desses encontros musicais poderão ser vistos a partir de fevereiro, assim como os mini-documentários, que também serão produzidos sobre a história desses blocos. O projeto engloba ainda a cobertura dos desfiles no Carnaval de Salvador e envolverá também os blocos Okanbi, Os Negões, Bankoma e Olodum. 






Parabéns Edjane, 

por ser a nova Deusa 

do Ébano 2012.

iBahia - Nação Zumbi, Emicida e Preta Gil participam de ensaios de blocos afro

iBahia - Nação Zumbi, Emicida e Preta Gil participam de ensaios de blocos afro

quinta-feira, 26 de janeiro de 2012

Okê okê Aro... Oxossi


Oxóssi (Òsóòsi) é o deus caçador, senhor da floresta e de todos os seres que nela habitam, orixá da fartura e da riqueza. Actualmente, o culto a Oxóssi está praticamente esquecido em África, mas é bastante difundido no Brasil, em cuba e em outras partes da América onde a cultura iorubá prevaleceu. Isso deve-se ao facto de a cidade de Kêtu, da qual era rei, ter sido destruída quase por completo em meados do século XVIII, e os seus habitantes, muitos consagrados a Oxossi, terem sido vendidos como escravos no Brasil e nas Antilhas. Esse facto possibilitou o renascimento de Kêtu, não como estado, mas como importante nação religiosa do Candomblé.


Oxóssi é o rei de Kêtu, segundo dizem, a origem da dinastia. A Oxóssi são conferidos os títulos de Alakétu, Rei, Senhor de Kêtu, e Oníìlé, o dono da Terra, pois em África cabia ao caçador descobrir o local ideal para instalar uma aldeia, tornando-se assim o primeiro ocupante do lugar, com autoridade sobre os futuros habitantes. É chamado de Olúaiyé ou Oni Aráaiyé, senhor da humanidade, que garante a fartura para os seus descendentes.


Na história da humanidade, Oxóssi cumpre um papel civilizador importante, pois na condição de caçador representa as formas mais arcaicas de sobrevivência humana, a própria busca incessante do homem por mecanismos que lhe possibilitem se sobressair no espaço da natureza e impor a sua marca no mundo desconhecido.



A colecta e a caça são formas primitivas de busca de alimento, são os domínios de Oxóssi, orixá que representa aquilo que há de mais antigo na existência humana: a luta pela sobrevivência. Oxóssi é o orixá da fartura e da alimentação, aquele que aprende a dominar os perigos da mata e vai em busca da caça para alimentar a tribo. Mais do que isso, Oxóssi representa o domínio da cultura (entendendo a flecha como utensílio cultural, visto que adquire significados sociais, mágicos, religiosos) sobre a natureza.


Em África, os caçadores que geralmente são os únicos na aldeia que possuem as armas, têm a função de salvar a tribo, são chamados de Oxô, que significa guardião e wúsí que significa popular, ouseja Osowusí e na expressão populara cabou virando Oxóssi. Oxóssi também foi um Òsó, mas foi um guardião especial, pois salvou seu povo do terrível pássaro das Iyá-Mi.

Oxóssi mantém estreita ligação com Ossaim (Òsanyìn), com quem aprendeu o segredo das folhas e os mistérios da floresta, tornou-se um grande feiticeiro e senhor de todas as folhas, mas teve que se sujeitar aos encantamentos de Ossaim.
A história mostra Oxóssi como filho de Iemanjá, mas a sua verdadeira mãe, segundo o mais antigos, é Apaoká a jaqueira, que vem a ser uma das Iyá-Mi, por isso a intimidade de Oxóssi com essa árvore.

A rebeldia de Oxóssi é algo latente na sua história. Foi desobedecendo às interdições que Oxóssi se tornou orixá.
Tal como Xangô, Oxóssi é um orixá avesso à morte, porque é expressão da vida. A Oxóssi não importa o quanto se viva, desde que se viva intensamente. O frio de Ikú (a morte) não passa perto de Oxóssi, pois ele não acredita na morte.

(Imagem localizada no Dique do Tororó - Salvador/Bahia)

Características dos filhos de Oxóssi
Os filhos de Oxóssi são pessoas de aparência calma, que podem manter a mesma expressão quando alegres ou aborrecidas, do tipo que não exterioriza as suas emoções, mas não são, de forma alguma, pessoas insensíveis, só preferem guardar os sentimentos para si.
São pessoas que podem parecer arrogantes e prepotentes, e às vezes são. Na realidade, os filhos de Oxóssi são desconfiados, cautelosos, inteligentes e atentos, seleccionam muito bem as amizades, pois possuem grande dificuldade em confiar nas pessoas. Apesar de não confiarem, são pessoas altamente confiáveis, das quais não se teme deslealdade; são incapazes de trair até um inimigo. Magoam-se com pequenas coisas e quando terminam uma amizade é para sempre.

DIA: Quinta-feira
COR: Azul-Turquesa
SÍMBOLOS: Ofá (arco), Damatá (flecha), Erukeré
ELEMNTO: Terra (florestas e campos cultiváveis)
DOMÍNIOS: Caça, Agricultura, Alimentação e Fartura
SAUDAÇÃO: Òké Aro!!! Arolé!

terça-feira, 24 de janeiro de 2012

33ª Noite da Beleza Negra terá shows de Dão e Arlindo Cruz

33ª Noite da Beleza Negra terá shows 
de 
Dão e Arlindo Cruz

Além das atrações convidadas a festa 

terá show dos anfitriões com a Band’Aiyê


Neste sábado (28), o Ilê Aiyê promove a 33ª Noite da Beleza Negra. Na ocasião, além da Band’Aiyê, estarão no palco Dão e a Caravanablack e o sambista carioca Arlindo Cruz. 

No evento, será escolhida a rainha negra que vai desfilar com o Ilê no Carnaval, com o tema “Negros do Sul – Lá Também Tem”, que ressalta a importância no negro na formação cultural dos estados de Paraná, Santa Catarina e Rio Grande do Sul. A festa acontece a partir das 22h, na Senzala do Barro Preto (Curuzu).


33ª Noite da Beleza Negra do Ilê Aiyê (Deusa do Ébano)
Dão e a Caravana black, Arlindo Cruz e Band’Aiyê
Sábado, dia 28 de janeiro de 2012 , às 22h
Senzala do Barro Preto (Rua do Curuzu, s/n, Liberdade)
Preço: R$50 (pista) | R$100 (camarote) – à venda nos 
postos da Ticketmix, na Senzala do Barro Preto, 
no Curuzu, ou na Boutique do Ilê Aiyê, no Pelourinho.
Informações: (71) 2103-3400 - ileaiye@ileaiye.org.br



domingo, 22 de janeiro de 2012

Candomblé no presídio?


Esta é a ação desenvolvida pelo sacerdote Ricardo Barabada no Presídio Salvador na capital baiana. Barabada busca através da religião afro-brasileira resgatar valores ancestrais e foltalecer a identidade étnica dos internos.

Ontem foi o Dia Nacional ao Combate a Intolerância Religiosa aqui em Salvador/Ba.

No Dia Nacional de Combate à Intolerância Religiosa, o Salão Nobre da Reitoria da Universidade Federal da Bahia (Ufba) ficou repleto de adeptos de diversas matrizes para, além de render homenagens a líderes religiosos de Salvador, provocar discussões sobre a liberdade de crença.
A data ficou marcada pela morte da ialorixá Gildásia dos Santos, conhecida como Mãe Gilda, que virou alvo de ataques em uma edição do jornal Folha Universal, publicado pela Igreja Universal do Reino de Deus (Iurd), em 1999, ano anterior ao do falecimento da religiosa.
Entre os quatro líderes religiosos homenageados, somente o padre Gaspar Sadoc, por motivo de saúde, não compareceu ao evento. Os demais fizeram-se presentes como a ialorixá Mãe Stella de Oxóssi, o médium e líder espírita José Medrado e o pastor evangélico Djalma Torres.
Aos 86 anos, Mãe Stella levantou a plateia ao entoar um cântico em idioma yorubano. “O trabalho deve durar até todos se conscientizarem de que o respeito às diferenças precisa ser cumprido”, disse.
Para José Medrado, a abordagem sobre a intolerância precisa sair do discurso. “Os líderes religiosos devem servir de exemplo para quebrar esse processo, já que a prática intolerante é cometida pelos seguidores”, avaliou.
Segundo o pastor Djalma, como evangélico, não tem sido fácil levantar a bandeira da igualdade. “Tenho dito que somos filhos do mesmo pai, Deus. Portanto, não há espaço para o preconceito”, pregou.
Poder público - Autora do Projeto de Lei 6.464/04, que instituiu o marco para o Dia Municipal de Combate à Intolerância Religiosa, a ouvidora-geral da Câmara de Vereadores, Olívia Santana (PC do B), disse estar realizada com o caminho que Salvador trilha para o respeito às diferenças de culto.
“É um dia que fortalece a causa da paz e da boa convivência entre os inúmeros segmentos de fé, uma vez que diversidade religiosa é um direito assegurado pela Constituição”, afirmou a vereadora.
A proposta municipal foi levada ao Congresso pelo deputado federal Daniel Almeida (PC do B), convertendo-se na Lei 11.635/07, que demarca a data no Calendário Cívico da União. “O que demonstra uma estreita cooperação na defesa dos direitos humanos, sobretudo”, concluiu o procurador-geral da República Domênico Espinheira.
No dia da culminância do projeto, participantes de diversas matrizes religiosas se encontrarão na Reitoria da UFBA para uma manhã de celebração e reflexão sobre o tema. Autora do Projeto de Lei que instituiu o 21 de janeiro, como Dia Municipal de Combate à Intolerância Religiosa, a ouvidora-geral da Câmara, vereadora Olívia Santana (PCdoB), defende a iniciativa e ressalta a importância da celebração. 

“A luta contra a intolerância religiosa é diária. Mas, a demarcação de um dia é também muito importante para que o assunto seja colocado em discussão. Esta data carrega um enorme simbolismo para aqueles que lutam pela liberdade religiosa. 21 de janeiro foi o dia em que Mãe Gilda deixou de estar conosco, mas é também o dia em que nos tornamos mais fortes para enfrentar esta terrível mazela”, declarou Olívia.
A vereadora esclarece que o projeto, que envolve a veiculação da campanha publicitária e o ato ecumênico, tem como principais objetivos o estabelecimento do diálogo entre as religiões, a promoção do respeito à diversidade religiosa e a liberdade de credo, além da afirmação da laicidade do Estado. “O resultado que se espera de uma ação como essa, é de que mais um passo seja dado para a superação da intolerância religiosa. Que se possam estabelecer relações respeitosas e harmoniosas entre as religiões, e que avancemos democraticamente na afirmação do Estado laico”, pontuou Olivia.

Um concerto da Orkestra Rumpilezz, sob o comando do maestro Letieres Leite, animou a celebração do Dia Nacional de Combate à Intolerância Religiosa, que aconteceu neste sábado (21/01), no Salão Nobre da Reitoria da Universidade Federal da Bahia (UFBA), O evento, que é parte do projeto “Unidos Contra a Intolerância Religiosa”, uma iniciativa da Ouvidoria da Câmara Municipal de Salvador, em parceria com o Centro de Educação e Cultura Popular (Cecup) e a União de Negros pela Igualdade (Unegro), homenageia o Terreiro Zogbodo Male Bogun Seja Unde, também conhecido como Roça do Ventura, pela luta que vem travando contra a intolerância religiosa.

A Roça do Ventura, de tradição jeje-mahi, é um dos mais antigos terreiros de candomblé do país. Situado no município de Cachoeira, a 110 km de Salvador, o terreiro enfrenta, desde 2010, uma batalha contra a invasão das suas terras. Em setembro daquele ano, um empresário que alega ter posse de parte da propriedade, ordenou que máquinas “limpassem” o terreno, destruindo árvores centenárias e sítios sagrados para os cultos religiosos. 

“A luta que a Roça do Ventura vem travando, com apoio dos ministérios públicos estadual e federal, e de entidades da sociedade civil, se tornou um novo ícone do combate à intolerância religiosa. Por isso, achamos mais do que justa esta homenagem”, destaca a ouvidora-geral da Câmara, vereadora Olívia Santana (PCdoB), responsável pelo tributo. 
“Precisamos fazer com que cada vez mais pessoas tenham acesso a esta questão e reflitam sobre a intolerância religiosa. Vivemos em um Estado laico e precisamos fazer valer o direito à liberdade religiosa. Acreditamos que, com a campanha, damos mais um passo neste sentido”, avaliou Olívia.



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Irdeb TVE

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