Palmares

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terça-feira, 15 de maio de 2012

A Lei Áurea foi escrita de lápis?

O Dia 13 de Maio e a Abolição




No dia 13/05/12 (domingo) passado; conforme a história diz-se que é o dia oficial da Abolição da Escravidão do nosso país Brasil, que para os Afros este Abolição foi uma farsa!!!
Porque no dia 13 de Maio de 1888, quando foi assinada a Lei Áurea que decretava o Fim da Escravidão no Brasil, o Império foi obrigado a acabar com o Escravismo , devido às ações de diversos países do mundo, principalmente a Inglaterra que afundavam os Navios que transportavam Escravizados naquela época para o Brasil.
Para a Comunidade Afro de Maringá, Estado do Paraná e do Brasil essa Abolição foi uma Farsa e o verdadeiro dia para nós é o dia 20 de Novembro de 1689 que foi o dia da Morte do nosso Grande Herói Brasileiro ZÚMBÍ DOS PALMARES.
Axé para ZUMBÍ DOS PALMARES e para a Comunidade Afro Brasileira!!!  E VIVA ZUMBÍ!!!
Igualdade Racial É Pra Valer!!!  Valeu Zumbí!!!
" Será que a Lei Áurea foi escrita a Lápis" ?
Em encontro com Comissão Nacional pela Erradicação do Trabalho Escravo, Marco Maia diz que emenda será colocada em votação antes de 13 de maio
Por Repórter Brasil
O deputado federal Marco Maia (PT), presidente da Câmara dos Deputados, comprometeu-se na manhã desta quarta-feira, 14 de março, a colocar em votação a Proposta de Emenda Constitucional 438, mais conhecida como PEC do Trabalho Escravo, na semana antes de 13 de maio, data em que se comemora a Abolição da Escravidão no Brasil. A promessa foi feita em encontro com a Comissão Nacional pela Erradicação do Trabalho Escravo (Conatrae), frente que reúne representantes da sociedade civil e de diversos órgãos do governo, e da qual a Repórter Brasil faz parte. Maia deve escolher o dia 8 de maio para a votação.
“Para ser aprovada, a proposta precisa de 308 votos. No PT, não vejo dificuldades para isso. É preciso conversar com os líderes dos outros partidos. A pressão é dos setores mais conservadores”, afirmou Maia. A PEC 438 prevê a expropriação de terras em que for constatada a exploração de trabalhadores em condições análogas às de escravos. Sujeitar pessoas à escravidão contemporânea é crime previsto na legislação brasileira, no artigo 149 do Código Penal.
A PEC 438 já passou pelo Senado e foi aprovada em primeiro turno na Câmara dos Deputados em agosto de 2004. Desde então, está parada. O texto sofreu modificações para incluir propriedades urbanas entre as que podem ficar sujeitas à expropriação, mas, segundo, os parlamentares, é possível submeter apenas esta mudança à nova votação no Senado. A sugestão de que a votação fosse realizada na semana da Abolição foi feita pelo senador Cristovão Buarque (PDT-DF), que participou do encontro. Também esteve presente o deputado Domingos Dutra (PT-MA), presidente da Comissão de Direitos Humanos da Câmara.
“A aprovação da PEC pode representar uma segunda abolição para o Brasil”, afirmou a ministra dos Direitos Humanos Maria do Rosário, que ressaltou durante o encontro o apoio do Governo Federal à aprovação.
http://www.reporterbrasil.org.br/exibe.php?id=2019

Elegância africana contemporânea chega ao Museu da Abolição (PE)

De 11 de maio a 18 de agosto, o Museu da Abolição/Ibram, localizado em Recife (PE), exibe A SAPE e os sapeurs chegam ao Brasil. A exposição, que faz parte da 10º Semana de Museus, retrata a presença da Société des Ambianceurs et de Personnes Elegantes (Sociedade de Ambientadores e de Pessoas Elegantes) nos trópicos, mais precisamente no Nordeste brasileiro.
A SAPE surge com ímpeto após a independência do Congo (Brazaaville e Kinshasa) , por volta dos anos de 1960. Tal fenômeno teve suas origens no bairro de Bacongo, em Brazzaville, atraindo jovens de origem social modesta que se autodenominavam de sapeurs: aqueles que cultuam a elegância como um fim em si mesmo.
A exposição é composta por fotografias de Silvania Nobre, vídeo-arte de Charles Martins, e expografia de Flávio Amaral, com curadoria do antropólogo Antonio Motta. Os protagonistas da cena são estudantes congoleses de Brazzaville e de Kinshasa, conveniados em diferentes universidades brasileiras.
As obras ficam expostas no Museu da Abolição (Rua Benfica, 1150 – Madalena) e podem ser visitadas de segunda a sábado, das 9h às 17h. A entrada é franca.
Texto: Ascom/Ibram
Foto: Silvania Nobre

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