Educadora dá dicas de como orientar as meninas nos dias atuais
Publicado Por: Mariana Riscala
Na semana do Dia da Mulher, a educadora, doutora em Educação pela PUC do Rio de Janeiro e agora consultora da Jovem Pan, Andrea Ramal, falou sobre a educação das meninas da nossa sociedade.
De acordo com ela, a educação das garotas já está mudando, mas ainda precisaria mudar mais, já que a mulher, muitas vezes, é mais do que mãe e dona-de-casa, mas uma profissional de sucesso.
“Além de uma visão mais ligada à família e às responsabilidades da mulher como
mãe, companheira e orientadora dos estudos dos filhos, deveria incluir também uma formação mais empreendedora, voltada para formar pró-atividade, capacidade de aprender ao longo da vida e de se superar cada vez mais, porque é isso que o mercado de trabalho acaba exigindo”, explicou.
Andrea Ramal lamentou que a educação das meninas ainda tenha uma visão ultrapassada do papel da mulher. “Os próprios homens esperam que a esposa se ocupe de outras atividades sozinha, como cuidar da casa, fazer compra do mês, ir à reunião de pais na escola. Mas, na verdade, essas atividades deveriam ser compartilhadas”, lembrou.
E a educadora destaca que a criação em que a menina é tratada como uma boneca, uma princesinha, pode causar problemas. “Um dos problemas é formar pessoas muito mimadas que acabam esperando que sempre sejam as preferidas. E também a dificuldade dessa mulher se inserir no mercado de trabalho”, disse.
Clique no áudio e confira a entrevista completa com a educadora Andrea Ramal.
De acordo com ela, a educação das garotas já está mudando, mas ainda precisaria mudar mais, já que a mulher, muitas vezes, é mais do que mãe e dona-de-casa, mas uma profissional de sucesso.
“Além de uma visão mais ligada à família e às responsabilidades da mulher como
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Andrea Ramal lamentou que a educação das meninas ainda tenha uma visão ultrapassada do papel da mulher. “Os próprios homens esperam que a esposa se ocupe de outras atividades sozinha, como cuidar da casa, fazer compra do mês, ir à reunião de pais na escola. Mas, na verdade, essas atividades deveriam ser compartilhadas”, lembrou.
E a educadora destaca que a criação em que a menina é tratada como uma boneca, uma princesinha, pode causar problemas. “Um dos problemas é formar pessoas muito mimadas que acabam esperando que sempre sejam as preferidas. E também a dificuldade dessa mulher se inserir no mercado de trabalho”, disse.
Clique no áudio e confira a entrevista completa com a educadora Andrea Ramal.
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