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sábado, 3 de maio de 2014

Polícia em busca de serial killer adolescente de gays em SP.


A tragédia que assolou a família de Igor Alves, de 15 anos, de Agudos, interior de São Paulo, a 300 km da capital, encontrado morto a facadas na noite desta quarta-feira, esconde o que o ódio homofóbico e a homofobia dos pais é capaz. Por ironia do destino, sua família evangélica não aceitava a sexualidade do menino, empurrando-o para a margem social, onde ele encontrou seus assassinos. Um deles, um jovem serial killer que mata as vítimas por não aceitar a sua própria homossexualidade.
 
O crime foi premeditado por um adolescente de 17 anos com quem o jovem supostamente mantinha um relacionamento. O rapaz, que está foragido, já havia cumprido pena socioeducacional na Fundação Casa pelo assassinato de um idoso homossexual da cidade no ano passado. O menor foragido teria sido colocado em liberdade dois dias antes de cometer o crime e estaria planejando a morte de outro garoto de 15 anos, também gay.

Quem contou os detalhes para a polícia foi o comparsa do menor foragido, outro adolescente de 15 anos, que se encontra detido pela polícia. Ele quem levou os investigadores até o corpo de Igor. Segundo o coautor do crime, o rapaz não localizado ainda falou ainda que cometeria o outro crime antes da polícia encontrar Igor. O jovem detido foi recolhido depois de contar aos pais da vítima que ele havia sido sequestrado em sua frente, levantando suspeita dos policiais.

Alerta: O jovem não pode ter foto e nem identidade divulgadas por ser menor de idade e está foragido. Como ele marca encontros com as vítimas, fique atento a qualquer contato estranho. O rapaz é perigoso e altamente problemático e, como todo psicopata, carismático.
 

Gay acusa guardas-civis de São Paulo de agressão e homofobia


Publicado pelo G1

'Eles falaram que era para eu respeitar e não beijar', disse jovem. GCM nega que agentes tenham sido preconceituosos.

Um jovem homossexual acusa guardas-civis de o agredirem na madrugada de segunda-feira (31), na região do Largo do Arouche, área frequentada pelo público LGBT no Centro de São Paulo. A Guarda Civil Metropolitana (GCM) nega que os agentes tenham sido preconceituosos e acrescenta que quem levou soco foi um agente.
 
Erisvaldo Ferreira de Melo, de 26 anos, disse ao G1 que a confusão começou quando dois agentes abordaram um casal gay na Rua Vieira de Carvalho. Houve discussão e os namorados foram detidos. “Eles não estavam fazendo nada, mas o guarda quis colocar os dois dentro da viatura.”
 
Melo disse ter tentado interferir, mas foi lançado dentro do carro da GCM. “Deram um tapa na minha cara, nem falaram nada. Só me xingaram de viadinho e me bateram”, acrescentou. “Eles falaram que era para eu respeitar e não beijar na frente deles.” Ele foi levado ao 2º Distrito Policial, no Bom Retiro, e depois para um hospital, onde teve de fazer exame de sangue. “Falaram que eu tinha danificado o carro da GCM, mas depois me liberaram”, contou.


Procurada, a Secretaria da Segurança Urbana, responsável pela GCM, rebateu as acusações. Segundo a pasta, por volta das 3h30 de segunda sete indivíduos encostaram em um carro da corporação que estava parado no largo. Ainda de acordo com a nota, os agentes pediram que eles desencostassem, mas um dos jovens reagiu, xingando e agredindo com um soco nas costas um dos guardas. “Diante do acontecido, os agentes deram voz de prisão por desacato. Houve resistência por parte do grupo, que ainda danificou o paralama e a porta traseira.”
 
Na terça-feira (1º), Melo registrou um boletim de ocorrência na delegacia responsável por investigar crimes de intolerância (a Decradi), do Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP).
 
A nota da Secretaria da Segurança Urbana acrescenta que repudia “qualquer atitude homofóbica por parte de seus servidores, que são orientados e capacitados a assegurar todos os munícipes, sem quaisquer distinções".
 
Leia a nota na íntegra: 
 
"A Secretaria Municipal de Segurança Urbana, pasta responsável pela Guarda Civil Metropolitana, informa que na madrugada do último dia 31, por volta das 03h30, sete (07) indivíduos encostaram na viatura da corporação, no Largo do Arouche. Os guardas que estavam em serviço pediram para que os mesmos desencostassem da viatura por duas vezes, o que não foi feito. Um dos envolvidos, além de proferir palavras de baixo calão aos agentes, agrediu um GCM com um soco nas costas. Diante do acontecido, os agentes deram voz de prisão por desacato. Houve resistência por parte do grupo, que ainda danificou o paralama e a porta traseira (lado direito) da viatura. Eles foram encaminhados ao 2º Distrito Policial, onde foi registrado o Boletim Ocorrência nº 2172/2014, contendo as informações acima. A Secretaria Municipal de Segurança Urbana e Guarda Civil Metropolitana ainda ressaltam que repudiam qualquer atitude homofóbica por parte de seus servidores, que são orientados e capacitados a assegurar todos os munícipes, sem quaisquer distinções."

EUA: Mulher é condenada por morte de filho afeminado de 4 anos



Jessica Dutro, 25 anos, foi condenada no júri popular de Oregon, Estados Unidos, por ter matado em 2012 seu filho Zachary Dutro-Boggess, um dia antes de seu aniversário de 4 anos de idade. O crime aconteceu em um abrigo da cidade de Tigard e foi testemunhado pela irmãzinha da vítima, que ajudou a condenar a própria mãe. O padrasto que agrediu o menino se declarou culpado pela morte diante do juiz durante audiência no mês passado. A mãe se declarou inocente, por isso foi a julgamento.

Depois de ser espancado e ter atendimento médico negligenciado, Zach morreu em razão de uma hemorragia interna no abdômen. O padrasto afirmou que deu um chute na barriga do menino dois dias antes de ele ir ao hospital. A mãe e o padrasto chamaram a emergência quando o menino ficou inconsciente, no dia 14 de agosto, e ele veio a óbito dois dias depois no hospital por assepsia.

Segundo a acusação, a mãe acreditava que a criança era gay e por isso a maltratava. Mensagens enviadas entre o casal, em que a mãe falava que a criança seria gay por agir e falar como tal, e castigos aplicados ao filho, exemplificam a rotina de maus tratos que Zack era submetido. Todas as crianças eram mal tratadas mas Zack recebia o ódio maior e mais violento, disseram os promotores do caso. Em uma das mensagens, a mãe diz que o padrasto deveria “trabalhar” o menino, para que ele não se tornasse homossexual.

“Eles espancaram meu irmão, então ele morreu. Eu os vi”, disse a menina de apenas 7 anos para seu guardião diante do tribunal. Ela e outro irmão sobrevivente, de 3 anos, também eram vítimas de maus tratos. A sentença da mãe homofóbico assassina sairá no próximo dia 18 e ela pode pegar pena de morte.

No Brasil, um caso parecido aconteceu no Rio de Janeiro no mês passado. Alex André, de apenas 8 anos de idade, deu entrada no dia 17 de fevereiro sem vida no Pronto Atendimento (UPA) de Vila Kennedy, Zona Oeste do Rio de Janeiro, depois da última sessão de espancamento de sua curta existência. O corpo estava cheio de marcas e a autópsia revelou que o fígado dilacerado provocou hemorragia interna o levou à morte.

O pai, André Soeiro, de 34 anos, preso no dia seguinte, afirmou que batia com frequência no menino para ele aprender a "andar como homem". Os corretivos vinham quase todos os dias, já que o garoto além de desobediente gostava de lavar louça e fazer dança do ventre. O pai disse que o filho era “afeminado” e que por não chorar durante as surras ele batia mais forte, a fim de endireitá-lo. O pai também batia nas companheiras e era considerado violento.

Polícia de Uganda impede projeto social que apoiava homossexuais com HIV no país.


Notícia do portal Público 
 
A polícia de Uganda entrou nos escritórios de uma organização norte-americana que presta auxílio a homossexuais infectados com o vírus HIV, na primeira ação pública das autoridades para fazerem cumprir a lei anti-gay aprovada há duas semanas.
 
A operação tinha sido negada por um porta-voz da polícia ugandesa, Patrick Onyango, mas foi depois confirmada por um responsável do Governo, Ofwono Opondo.
 
Onyango disse que as autoridades estavam à procura de um homem que se fez passar por polícia e que ameaçou os funcionários do Projeto Walter Reed, uma organização localizada na Universidade Makerere, em Kampala.
 
Mais tarde, um porta-voz do Governo, Ofwono Opondo, confirmou a ação policial através da sua conta na rede social Twitter: "A polícia entrou no Projeto Walter Reed na Universidade Makerere, que prepara jovens para a homossexualidade."
 
O mesmo responsável escreveu que "um diplomata de topo" é suspeito de "pagar 100.000 shillings ugandeses [cerca de três cêntimos de euro] por cada masturbação"
 
Os responsáveis pela organização anunciaram o "encerramento temporário das atividades", depois de a polícia ter "detido um cidadão ugandês nas instalações do projeto em Kampala". "O indivíduo foi libertado sem qualquer acusação no mesmo dia. Estamos a trabalhar com a polícia para perceber as circunstâncias em que esta pessoa foi detida. Até termos uma ideia mais clara sobre a base legal desta ação policial, o programa está temporariamente suspenso para garantir a sua integridade e a segurança dos funcionários", lê-se num comunicado publicado no site da organização.
 
Os responsáveis do Projeto Walter Reed dizem também que estão a "trabalhar diretamente com os pacientes para garantir que o seu tratamento não seja interrompido".
 
Um dos mais destacados ativistas dos direitos LGBT (Lésbicas, Gays, Bissexuais e Transgêneros) no Uganda, Frank Mugisha, destacou a importância do Projeto Walter Reed, que é resultado de uma parceria entre a Universidade Makerere e o Programa de Investigação de HIV das forças armadas norte-americanas. "Muitas pessoas LGBT iam lá receber o seu tratamento antirretroviral", disse à agência Associated Press Frank Mugisha,distinguido com o Prémio de Direitos Humanos Robert F. Kennedy em 2011.
 
O Presidente do Uganda, Yoweri Museveni, Março uma lei que torna a homossexualidade um crime punível com prisão perpétua. Aprovada em Dezembro de 2013 no Parlamento por uma larga maioria, a nova lei considera igualmente crime a promoção da homossexualidade e a ausência de denúncia.
 
A assinatura da lei foi acompanhada de fortes aplausos de funcionários governamentais. "Há uma tentativa de imperialismo social, de impor valores sociais. Lamentamos ver que vocês [o Ocidente] vivem da maneira como vivem, mas mantemos silêncio sobre o assunto", disse Museveni.
 
Os doadores internacionais ameaçaram cortar o auxílio se a lei entrasse em vigor e o Presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, disse que a nova legislação – que descreveu como "um passo atrás para os ugandeses" – complicaria as relações entre os dois países.
 
Poucos dias depois da aprovação da lei, o Banco Mundial anunciou o adiamento de um empréstimo de 90 milhões de dólares (mais de 67 milhões de euros) ao Uganda, mas o país pode beneficiar do facto de ser um importante aliado dos países ocidentais na luta contra o extremismo islâmico na Somália, onde os seus militares constituem o núcleo essencial da força de paz da União Africana.
 

Presidente da Mozilla renuncia depois de campanha contra sua nomeação.




Brendan Eich renunciou nesta quinta-feira ao cargo de presidente da Mozilla e deixa o quadro de diretores da empresa. O criador do Java Script havia assumido na semana passada o cargo mais alto da companhia e gerado mal estar entre funcionários homossexuais da empresa e comunidade gay. Para tanto, diversos sites, entre eles a Lado A, promoveram um boicote ao navegador FireFox, da Mozilla.

Em 2008, Eich doou US$1000  para um grupo contra o casamento gay na Califórnia e preencheu a ficha de doação citando a Mozilla como empresa empregadora. Em comunicado, a empresa informou que a decisão partiu do executivo, “pela Mozilla e pela nossa comunidade" e pediu desculpas por não ter agido de forma rápida e se posicionado, como esperam que a empresa faça em todos os momentos.

Mas a saída não foi motivada apenas pela pressão das campanhas de acusação de homofobia do profissional mas também por sua falta de capacidade de liderança, essencial ao cargo. Nas semanas anteriores, outros executivos pediram demissão por não concordarem com a nomeação de Eich, sem relação com a doação polêmica.


Abestados



Um grupo que fazia um flashmob em comemoração ao Dia de São Patrício em Irkutsk, na Rússia, na semana passada, quando foi confundido com manifestantes gays e agredido. Os alunos de uma escola noturna de inglês da capital da Sibéria foram agredidos por mais de 20 pessoas em um shopping da cidade. A confusão foi resolvida na delegacia onde os agressores alegaram que tinham confundido os rapazes com homossexuais.

Ativista Harvey Milk deve virar selo dos EUA com direito a bandeira gay.



Segundo um site de filateria dos EUA, já está aprovada a estampa do selo dos US Post (Correios dos EUA) que será lançado este ano, no aniversário da morte de Harvey Milk, em 22 de maio, data que marca o nascimento do primeiro político gay eleitos nos EUA, que completaria 74 anos. O supervisor de São Francisco e militante gay foi assassinado em 1978 junto ao prefeito da cidade, por outro supervisor eleito. O político é o primeiro ativista do movimento gay a ser homenageado com um selo oficial dos Estados Unidos. O local do lançamento do selo ainda não foi confirmado e nem se a estampa será esta que vazou na internet.

EUA- Entendida do assunto
Freira americana diz que masturbação faz com que héteros virem gays.



Depois do médico que garantiu que ouvir Adele transforma héteros em gays, foi vez da irmã Jane Dominic Laurel apontar uma razão absurda para orientação sexual dos homossexuais.

Jane leciona na Catholic High School, na Geórgia, nos Estados Unidos. Ela garantiu que assistir a filmes pornôs, se masturbar ou ter pais ausentes transformam os meninos em gays.


“Ela deu um exemplo de que um de seus ‘amigos gays’ disse que ele costumava ir a um galpão com os amigos ver pornô e que isso o tornou gay”, contou um dos alunos.

O porta-voz da diocese católica de Charlotte, do Estado da Carolina do Norte, disse que a opinião da freira nada tem a ver com os ensinamentos da igreja.

“A Igreja Católica acredita que as pessoas que são homossexuais ou têm atração pelo mesmo sexo, ou como queiram chamá-los, são pessoas que merecem uma vida de paz e dignidade”, defendeu. 

Fonte:
http://www.homensquentes.com.br/2014/04/noticias-do-mundo-gay_8.html?zx=f28d1729cffcb520







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